Ode às noites do Pinguim
Antes havia o nada.
Depois apareceu o Pinguim com o Luís e a Fernanda.
Logo a seguir veio o Joaquim e do nada nasceu uma estrela.
Uma estrela tão brilhante que ninguém podia dizer que não se passava nada nas noites do Porto.
Agora já não há nem Luís, nem Fernanda, nem Joaquim.
Mas há o Paulo e o Rui e as segundas continuam a iluminar a cidade.
Enquanto o Paulo serve finos,o Rui lê calma e melancolicamente, acompanhado pelas notas dedilhadas pelo Blandino e a voz doce e suave da Sara.
E a magia renasce!
O Paulinho recita poemas com as mãos. O Blandino toca mais uma música. "Mais um fino!" e o Rui lê mais um poema do Joaquim.
Quem diz que não se passa nada no Porto, não sabe o que diz, pois basta descer os degraus do Pinguim e sofrer o processo de Sprangelização.
(Este texto vai ficar à espera ad eternum por uma foto do Tó Rodrigues)
janeiro 23, 2009
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